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DECRAB Camaquã recupera em Dom Feliciano, trator furtado em Butiá

  • Foto do escritor: IGOR VIEIRA
    IGOR VIEIRA
  • 29 de set.
  • 2 min de leitura

Atualizado: há 7 dias


decrab trator

A 3ª Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Rurais e Abigeato (DECRAB) de Camaquã recuperou, na manhã desta sexta-feira (27), um trator furtado no município de Butiá. O maquinário, um trator Ford 7610 avaliado em cerca de R$ 85 mil, havia sido levado dois dias antes da localidade de Cerro do Roque.


Investigações começaram pelas redes sociais

O caso chegou ao conhecimento da polícia após produtores rurais publicarem alertas nas redes sociais. Informações apontavam que um caminhão azul, do tipo prancha, teria sido usado para transportar o trator.


Uma filmagem confirmou a movimentação do veículo e mostrou detalhes de um adesivo parecido com o de uma empresa de guinchos de Camaquã. A partir daí, a investigação ganhou força.


Caminho do trator até Dom Feliciano

Em contato com a empresa, a polícia confirmou que o caminhão pertencia de fato à frota local. O motorista relatou que foi contratado por um morador de Dom Feliciano, que disse estar levando o trator para conserto.


Colaborando com as autoridades, o condutor mostrou o local onde havia descarregado o equipamento.



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Trator escondido

Com apoio da Brigada Militar, a 3ª DECRAB foi até a propriedade indicada. Lá, o trator havia sido escondido em meio a um mato de eucalipto.


O caseiro contou que não estava presente na chegada do maquinário, mas confirmou que, no dia seguinte, ele foi movido para dentro do mato pelo mesmo homem que contratou o guincho.


Suspeito identificado, mas ainda foragido

O trator foi recolhido e encaminhado ao depósito do Detran em Camaquã. O autor do crime já foi identificado, mas segue foragido.

A propriedade usada como esconderijo pertence ao irmão do suspeito, que também não foi localizado.


Segurança no campo em foco

O caso mostra a importância da ação rápida da DECRAB no combate a crimes rurais, que afetam diretamente a produção e trazem prejuízos financeiros e insegurança para os produtores.


fonte:DECRAB/Camaquã


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